quarta-feira, 19 de junho de 2013

Não queremos a Copa... é mentira!

A gente critica a Copa no Brasil, mas basta a Seleção pisar no gramado e bate, bate forte coração... Daí que acho melhor o povo não ir muito contra a Copa, não... mas pedir que a infra do país (ou pelo que quer que se esteja protestando) seja tão importante e prioritário, ou mais, quanto a Copa. Lá no começo quando o país se candidatou já deveriam ter protestado, agora é tarde. Porque as pessoas estão comprando os ingressos, e vão se empolgando com o passar do tempo, e vai chegar a hora dos jogos e todo mundo estará feliz da vida e torcendo para o país, de camiseta, de corneta e tevê nova. É assim, a gente ama e odeia a seleção brasileira! Acredito que a maioria torceu para a Seleção hoje e, creio, é melhor assim, que a gente alimente um patriotismo saudável e que o Hino Nacional seja nosso maior "grito de guerra", no estádio, na rua, na chuva, na fazenda...

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Refletir o luto, de novo

Bem ou mal, o dia começa e a gente nunca sabe como vai terminar. Fazemos planos - mais imaginativos que concretos - amamos, odiamos, rimos, choramos, ficamos indiferentes, trabalhamos, trabalhamos, trabalhamos, tudo num dia só. Um dia com suas 24 horas parece pouco para tudo e ainda dormir. Daí o dia começa, mas não termina. A morte é eternidade (acredite-se ou não) para quem vai, mas traz para aqueles que ficam um dia sem fim. Fazer os dias terem sentido e não só tarefas e pensamentos. Preencher o dia sem fim com algum sentido para o que não há explicação humana (só há sentimentos mais humanos). Fazer sentido é a chave para os dias, para os sentimentos, para o sofrimento.

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Em dois anos, 4 mortes: o Pai, Nono, Vó e agora um primo querido. A morte não faz só chorar, faz pensar.