Todos os poemas são um mesmo poema, Todos os porres são o mesmo porre, Não é de uma vez que se morre... Todas as horas são horas extremas!
(Mário Quintana)
sábado, 1 de setembro de 2007
Anseios
Não me anseia Viver rodeada Pelo concreto que me acoberta Onde vejo minha sombra Sob a luz que me disseca Essas paredes Protegem e prendem Enquanto podem Mas parede alguma Pode prender a alma Que vaga liberta Sem paredes e sem sombras.
6 comentários:
Anônimo
disse...
N�o quero mais essa "prote�o" (pris�o) das paredes... quero que minh'alma vague, vague liberta...
Belo poema, sim. E não deleta o blog agora, pelo menos responda ao meme que te mandei primeiro. Vim para te avisar de duas coisas: O meme e meu novo endereço: http://jorgenobre.unblog.fr/
6 comentários:
N�o quero mais essa "prote�o" (pris�o) das paredes... quero que minh'alma vague, vague liberta...
Obrigado!
meu bateu uma saudade de ter blog...
:\
isso pq, trezentos mil anos depois, eu fiz meu login no blogger e ele ainda está ativo hauhauhuahuha
bjo, hermana
ora...
aqui está você...
apareça!
Epa! Nada de deletar o blog. Belo poema.
Beijão do
Aluízio Amorim
Belo poema, sim. E não deleta o blog agora, pelo menos responda ao meme que te mandei primeiro. Vim para te avisar de duas coisas: O meme e meu novo endereço: http://jorgenobre.unblog.fr/
verdade pura. adorei o blog, vou "linkar" ao meu.
beijos
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