Às vezes gosto de ficar triste de propósito. Não a tristeza dos fatos, nem de depressão, não. Mas uma tristeza de recolhimento, descendo no mais profundo da alma, como se caísse igual ao Gandalf naquela cena do Senhor dos Anéis em que ele cai num precipício lutando com um demônio, e a gente pensa que ele morre.
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Metaforizando
Quaresma é um tanto isso: cair arranhando as laterais da alma e depois ressurgir para a vida.
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