(Rm 12,2)
Ter filhos é uma maneira de não se conformar a este mundo, é quando a gente vê que, apesar de tudo, há uma esperança lá no fundo da alma. E que as coisas acontecem sempre, embora haja modismos, mas o que é bom, o que é dom, permanece.
A gente começa a amar só pela notícia, sabido primeiramente pelo teste da farmácia “tem um ou dois risquinhos aqui?”. A vidinha tem poucos dias, mas já uma persona desde o que chamo de big bang individual (ok, isto soa um tanto delicado, não entrarei no mérito da questão neste post).
Não, ainda não sou eu a mãe, por enquanto: daqui para frente serei a tia Lê!
Deus abençoe, irmazinha (Tar)!
2 comentários:
Deus abençôe a mãe e a tia que não vai ficar pra titia.
Belo texto.
Amitiés,
Beto.
Parabéns, linda. Lindo texto. Um beijo.
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