Todos os poemas são um mesmo poema, Todos os porres são o mesmo porre, Não é de uma vez que se morre... Todas as horas são horas extremas! (Mário Quintana)
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Não queremos a Copa... é mentira!
A
gente critica a Copa no Brasil, mas basta a Seleção pisar no gramado e
bate, bate forte coração... Daí que acho melhor o povo não ir muito
contra a Copa, não... mas pedir que a infra do país (ou pelo que quer
que se esteja protestando) seja tão importante e prioritário, ou mais,
quanto a Copa. Lá no começo quando o país se candidatou já deveriam ter
protestado, agora é tarde. Porque as pessoas estão
comprando os ingressos, e vão se empolgando com o passar do tempo, e
vai chegar a hora dos jogos e todo mundo estará feliz da vida e torcendo
para o país, de camiseta, de corneta e tevê nova. É assim, a gente ama e odeia a seleção brasileira!
Acredito que a maioria torceu para a Seleção hoje e, creio, é melhor
assim, que a gente alimente um patriotismo saudável e que o Hino
Nacional seja nosso maior "grito de guerra", no estádio, na rua, na
chuva, na fazenda...
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Refletir o luto, de novo
Bem
ou mal, o dia começa e a gente nunca sabe como vai terminar. Fazemos
planos - mais imaginativos que concretos - amamos, odiamos, rimos,
choramos, ficamos indiferentes, trabalhamos, trabalhamos, trabalhamos,
tudo num dia só. Um dia com suas 24 horas parece pouco para tudo e ainda
dormir. Daí o dia começa, mas não termina. A morte é eternidade
(acredite-se ou não) para quem vai, mas traz para aqueles que ficam um
dia sem fim. Fazer os dias terem sentido e não só tarefas e pensamentos.
Preencher o dia sem fim com algum sentido para o que não há explicação
humana (só há sentimentos mais humanos). Fazer sentido é a chave para os
dias, para os sentimentos, para o sofrimento.
*
Em dois anos, 4 mortes: o Pai, Nono, Vó e agora um primo querido. A morte não faz só chorar, faz pensar.
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